Jejum do APEGO

A conexão com tudo e todos é um presente precioso.

Quanto esta conexão é feita na base do amor está livre, contudo quanto está na força do apego é se torna uma prisão.

Você está sendo chamdo a reconsciliar estas facetas da vida, para que na paz elas possam conviver e nos tornarmos livres.

Agenda deste Jejum 15

Segunda-feira   -   08/03 - 07:14

Terça-feira  -  09/03 - 06:32

Segunda  08/03 - 06:30

Meditação: Meu apego

Segunda  08/03 - 20:30

Meditação:  O amor e a liberdade

Terça  09/03 - 06:00

 Meditação e partilha

https://www.youtube.com/watch?v=dV50Ghy4cNk

Meditação: Meu apego

Perto do meu coração há uma dor que me põe em caminhada
Há uma alegria que me levanta todos os dias ao amanhecer
Olhando para cada instante do meu dia, encontro o meu propósito e missão se colocando diante dos meus olhos para que eu tome a decisão adequada.
As vezes tenho medo, as vezes o sossego, mas há sempre uma sombra de dúvida sobre o que fazer.
Quando, do meu desejo, quero manter algo ou mesmo me desfazer de um fardo, surge então o apego.
Apego por ter ou tido, por terei e o que farei, por relembrar e recordar, sem entanto me libertar.
O maior apego é aquele que temos pela nossa ideia de quem somos. Tornar-se livre é, em primeiro lugar, reconhecer quem cada um é.
Dai em diante rever e reler os aprendizados, pois estas são a base destas ideias.
Nunca foi fácil alterar ou remover algo desta ideia, mas sempre foi possível ver estes ensinamentos atuando.
Seja um em você mesmo, despoje o outros “eu” de mim mesmo, coloque-os em seus lugares de servidão e mantenha-se no comando.
Entregue, na estrada da vida, os fardos que não lhe pertencem, mesmo que para isto, lágrimas de sangue sejam necessárias.
A liberdade pode nos deixar vazios de nós mesmos, mas, com certeza estará repleta de mim mesmo.
No dia de hoje, encontre um apego, o acolha, o reconheça, o entenda, o sinta e ao término do dia escreva-lhe uma carta se despedindo e agradecendo o que ele lhe proporcionou, pois ele o ajudou a estar aqui.

Meditação:  O amor e a liberdade

O enigma de toda a nossa história se resume em o quão livres estamos de nossas próprias armadilhas, fantasias e apegos.

Tentar entender e apenas, na mente, realizar o desapego, isto nunca trará o sossego.

Ouvir o pulsar do coração e o silêncio em nossa mente é uma forma e não uma conquista.

O que resta de mim se eu deixar de ser a minha profissão, minha arte, meu conhecimento, meus bens, meus maus, meus meu, o seu, o deles e tudo o mais que separa.

Para onde vou fugir, depois de lidar com nossas diferenças, com meus ciúmes, com minhas invejas.

Para fugir desta jornada inventamos novas e repetimos as velhas formas de curar o ser Humano, com fantasias, marcas e sucesso.

Após tudo isto, serei, de verdade, o que já sou?

Se já sou eu mesmo, me perceber com equanimidade é ter coragem de ver o amor como base de onde tudo é feito.

Em meu coração, a moradia da paz e do amor, reside minha possibilidade de aproveitar a minha existência.

Esta noite, antes de irmos ao mundo dos sonhos, olhe em seus olhos e perceba a sua essência, leia a sua carta perante o espelho e comemore este ato de liberdade.

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