Somos todos um

Jejum do CAMPO DA FARTURA

 

A cornucópia está e sempre estará a disponibilizar a fartura.

Talentos, experiências, companheirismo, sentimentos, estão para atender suas necessidades.

Você está sendo chamado a identificar que tudo o que você necessita está se revelando, mesmo que você não perceba.

Começe agradecendo, mesmo sem perceber, abra seu coração para receber e desfrutar.

Confie que todas as suas necessidade.

 

 

Agenda deste Jejum 2

Terça feira   - 17/08 - 18:50

Quarta feira -  18/08 - 16:35

 

https://youtu.be/gwUUIN3S4W0

 

Terça feira 17/08 - 20:30

Meditação: A fartura e a escassez em mim

 

Quarta feira  18/08 - 06:30

Meditação:  Minha decisão para entregar

 

Quarta feira  18/08 -20:30

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Terça  feira  17/08 - 20:30

 

Meditação:  A fartura e a escasses em mim

 Meu mundo, meu isto, meu aquilo, apego por medo de faltar.
Meu isto, meu aquilo, meu medo, por achar que sou egoísta.
O que tenho e o que me foi dado, sei a diferença?
O que fiz, faço e o que me fazem fazer?
Faço por mim, pelo outro, que outro?
Se tudo está aí, como sei que tenho?
E o que me é dado e eu nem percebo?
Quantas perguntas e quantas dúvidas.
Agradecer o que? Agradecer o porquê?
Onde busco minha força?
Será que sempre terá?
Até quando posso buscar?
Como calar esta dúvida do que me falta?
Como vejo o que está disponível para mim?
Enfim qual a pergunta?
Que cresça em mim o espírito da questão verdadeira e sem curiosidade.
Que nasça em mim o que de melhor e pior eu defino.
Que meu julgamento, infinito em forma e quantidade, seja mediado pela paz e pelo meu coração.
Que minha mente, quando mente, seja pega na mentira e que possa, eu e todos, rirmos como criança, sem dúvidas do certo ou errado, mas apenas do instante de felicidade.
Agora vejo e sinto tudo.
Fora do meu controle.
Fora dos meus adjetivos.
Fora do que eu acho, mas dentro do que eu sou.
Há abundância sempre, e sempre, e sempre.
Mais perguntas.
Procuro o que é ou o que acho que é?
Busco, em mim, eu mesmo ou o que quero que falem de mim?
A plantação que fazemos, é solo fértil?
São semente, que eu escolhi, desejando que germinem para mim e para todos?
E os cestos que monto, levam a colheita para todos ou escondo para mim?
Então como peregrinos nesta vida, fazemos a gratidão em forma de preces, orações, doações ou entregando o melhor de mim?
O campo da fartura sempre está repleto e abundante.
O medo da escassez pode ser deixado de lado.
Neste lado do mundo há e sempre haverá fartura.
Tragamos esta mensagem para nossos ancestrais que vieram de longe onde tudo faltava no inverno e aqui sempre jorra desta Terra cornucópia.
Quando uma necessidade se expressa na ideia, podemos fazer o pareamento, construir a proto-matéria e, com trabalho, transformá-la em matéria e entregar ao mundo 
Quando algo é essencial para o mundo, elas aparecem como ideia para quem estiver disponível ou queira fazer parte da transformação.
Quem inventa, traz isto para mostrar para todos, um risco, um rabisco, um tom um som, u pingo e um pingar, tudo é tão grande quando se percebe a imensidão de onde estamos imersos.
Entregar, nunca tem nada com pouco ou muito, mas apenas com a intensão.
O pensamento sempre está entes da forma, o querer está sempre antes do fazer, o entregar está sempre antes do que é meu, pois o meu é parte deste todo, quando entrego e vejo que o que fica comigo nunca foi a sobra, mas o que eu necessito, e que já estava separado, antes mesmo de ser distribuído.
As fontes, originais, manifestam tudo de em todas as formas, perceber, aceitar e aproveitar é o trabalho.
Nunca tento, por adjetivos, reduzir ou aumentar o que me é entregue e o que eu entrego.
Sigamos nesta jornada, sem medo, mas com temor.
Sem ódio, mas com a ira.
Sem o duvidar, mas com o questionar.
Sem nunca tentar ser mais do que se é e sem sempre saber o que se é.
Na dúvida, busque, pois está tudo disponível.
Está feito, está feito, está feito.
.

 

Quarta feira  18/08 - 06:30

 

Meditação: Minha decisão para entregar.

  

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Entendo o que me foi ensinado.
Entendo o que sei e farei.
Entendo o que entregarei.
 
Pareio o que faz sentido.
Pareio o necessário com o que posso.
Pareio o que sei com o que é para ser feito
 
Construo o que é necessário.
Construo o que me foi dado para fazer.
Construo o que me foi ensinado.
 
Entrego o que é meu.
Entrego o que o faço.
Entrego o que que é para ser entregue.
 
Me entrego ao que me foi ensinado.
Me pareio com o que é para ser feito.
Me entrego a construir o que é para ser entregue.
Me entrego, o meu eu, o meu pareado, o meu construído.
 
Está feito, está feito, está feito.

 

Quarta feira  18/08 - 20:30

 

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